Tanto não fez que virou outra coisa.
Desconfio de quem diz que o que faz é transformacional. Desconfio de quem diz que faz alta governança com transparência. Desconfio de quem diz que qualquer coisa que faça é off shore.
Em 13 de Janeiro de 2011, escrevi o Dilemas Contemporâneos da Cultura (55) com uma dor enorme. Relendo após dois anos, senti a mesma coisa, o mesmo incômodo. (segue)
Não era previsível a falta de solidez na mágica de Mr. X?
Desconfio muito das empresas quando à frente das suas áreas na cultura tem gente mal informada, mal formada, que confunde Maria Callas com Mariah Carey*.
Quero que se evapore, que suma, que se dane, qualquer um que tire uma lágrima sequer de qualquer artista.
Quero que se evapore, que suma, que se dane, qualquer um que tire uma lágrima sequer de qualquer artista.
*a piada é um clássico, mas infelizmente isto se multiplica de verdade como uma erva daninha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário