segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Dilemas Contemporâneos da Cultura (44)


Na pág 68 da edição impressa da Revista Veja desta semana publica-se a relação dos Ministérios e os partidos da base aliada que os "controlam" e aqueles que "cobiçam" mudanças nos seus comandos. 


O Ministério da Cultura não participa do "bolo". 


No mais puro estilo Poliana, os sapos da lagoa abririam o bocão e diriam "Obaaaaaa... O Ministério da Cultura é livre de interesses partidários, estruturas de poder, uso da máquina, interesses financeiros...".


Infelizmente, administrar a Cultura não é do interesse dos partidos e as manifestações a favor são pontuais, por interesse deste ou daquele político que enxerga na atividade algum tipo de afinidade.


Apesar da abrangência, do significado social, da importância para o futuro o abandono político da Cultura ainda persiste e não despertou a voracidade e imediatismo dos partidos.